Life is Strange
Postado por
Lívia
às
05:31
E veja o que eu sou desde que acordei... Sou um bicho faminto, sedento, curioso e cheio de desejos. Sou um bicho confuso, que pensa, que sonha, que trama, que carrega a marca da razão. Se num momento eu calculo mil vezes as consequências, em outro a inconsequência toma conta do meu corpo. Busco a sobriedade, o equilíbrio. Mas quão gostoso é perder-se na inquietude daquilo que deixa minha mente livre das garras do chão. Penso minha existência e isso é mais cruel do que eu poderia definir. Fomos simplesmente jogados aqui - ou pior, nem isso! - podemos apenas estar aqui, desamparados, aos cuidados do acaso, a mercê do sono que tememos, por simplesmente não sabermos se existe um novo acordar.
E veja o que eu sou desde que acordei... Sou um bicho faminto, sedento, curioso e cheio de desejos. Sou um bicho confuso, que pensa, que sonha, que trama, que carrega a marca da razão. Se num momento eu calculo mil vezes as consequências, em outro a inconsequência toma conta do meu corpo. Busco a sobriedade, o equilíbrio. Mas quão gostoso é perder-se na inquietude daquilo que deixa minha mente livre das garras do chão. Penso minha existência e isso é mais cruel do que eu poderia definir. Fomos simplesmente jogados aqui - ou pior, nem isso! - podemos apenas estar aqui, desamparados, aos cuidados do acaso, a mercê do sono que tememos, por simplesmente não sabermos se existe um novo acordar.
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^^
ResponderExcluirA solução para este problema é definir como meta principal à existência, o desvendamento do Mistério. À maneira de um detetive, devemos procurar pistas, evidências e possíveis provas.
Não é triste não saber algumas coisas, só é um pouco desafiador. Esse é o Espírito Humano: Superar desafios e melhor ainda quando estes desafios são aparentemente insuperáveis, pois a recompensa após a superação é maior.
Essa sensação de desprendimento, de busca por algo que não se sabe o que é e até mesmo de abandono me tira o sono. Acho que evito até pensar porque me causa arrepios, sério.
ResponderExcluirPor vezes me questiono se sou errada por ceder aos meus impulsos e se devia ser mais racional, como eu era num passado recente. Então tento me convencer de que quase tudo vale a pena se me faz feliz.
Impossível se compreender por completo, enfim.
Beijo!